UM DEBATE ILÁRIO
Até que os nomes estavam bem visíveis para um sorteio aleatório né?
E o tempo? não foi exibido. Engraçado foi.
E começa o debate
Candidato Jackson: Governadora Roseana, a Senhora e o grupo Sarney...blá blá blá...
Toninho: ‘Candidato acabou o seu tempo!’
Candidata Roseana: ‘O Senhor está equivocado’
Candidato Saulo Arcângeli: ‘Flávio Dino e Jackson Lago apoiaram a Lei do cão...’
Candidato Flávio Dino: ‘Eu não apoiei a Lei do cão, nem de animal algum’ (kkkk)
Candidato Marcos Silva: ‘Ninguém quer que seu filho estude pra segurar bandeira em retorno...’
Candidato Jackson: No meu governo... blá blá blá...
Toninho: ‘Candidato acabou o seu tempo!’
Candidato Jackson: ‘Mas eu nem perguntei!’
Toninho: ‘Candidato por favor!...’
Candidato Jackson: ‘Mas, mas...’
Toninho: ‘Candidato por favor!...’
Candidato Flávio Dino: ‘A Senhora Governadora e o Sarney’...
Candidato Jackson: ‘A Senhora Governadora e o Sarney’...
Candidato Saulo Arcângeli: ‘A Senhora Governadora e o Sarney’...
Candidato Marcos Silva: ‘A Senhora Governadora e o Sarney’...
Candidata Roseana: ‘Da próxima vez eu vou chamar o Zé Sarney!...’
Candidato Jackson: Anh?
Toninho: ‘Candidato acabou o seu tempo!’
Candidato Marcos Silva: A juventude, o Sindicato, a classe trabalhadora...
Candidata Roseana: ‘O Senhor está equivocado’
Candidato Flávio Dino: ‘A Senhora já governa há 50 anos...’
Candidata Roseana: ‘Assim vocês tão me deixando velha demais, eu já governo há 50 anos?’
Candidato Jackson: ‘Eu queria falar sobre’...
Toninho: ‘O senhor tem 1 minuto! 1 minuto! 1 minuto!
Candidato Marcos Silva: A juventude, o Sindicato, a classe trabalhadora...
Considerações finais
Candidato Jackson: Eu queria dizer que...
Toninho: ‘Candidato acabou o seu tempo!’
Candidata Roseana: ‘O Senhor está equivocado’
Candidato Saulo Arcângeli: ‘Flávio Dino e Jackson Lago apoiaram a Lei do cão...’
Candidato Flávio Dino: ‘Eu não apoiei a Lei do cão, nem de animal algum’ (kkkk)
Candidato Marcos Silva: ‘Ninguém quer que seu filho estude pra segurar bandeira em retorno...’
Toninho: ‘Obrigado a todos’! [o quê que eu tô fazendo aqui!? Af!]
Eliana Rose 29.09.2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
LULA FALA SOBRE A IMPRENSA BRASILEIRA
Às vésperas da escolha nas urnas do novo presidente da República, o presidente Lula intensificou suas críticas à imprensa e voltou a defender uma nova regulamentação do setor. Em entrevista ao portal Terra, divulgada ontem (23), Lula afirmou que a comunicação no Brasil é dominada por “nove ou dez famílias” – donas de canais de TV, de rádio, jornais, sites e outras mídias – e defendeu que “a imprensa brasileira deveria assumir categoricamente que ela tem um candidato e tem um partido”.
“O que não dá é para as pessoas ficarem vendendo uma neutralidade disfarçada. Muitas vezes, fica explícito no comportamento que eles têm candidato e gostariam que o candidato fosse outro”, disse. “A verdade é que nós temos nove ou dez famílias que dominam toda a comunicação desse país. A verdade é essa. A verdade é que você viaja pelo Brasil e você tem duas ou três famílias que são donas dos canais de televisão. E os mesmos são donos das rádios e os mesmo são donos dos jornais...”.
Sem citar na entrevista referências ou nomes, Lula desabafou que “nunca disseram que a TV pública de São Paulo é do governador de São Paulo”, mas que parte de imprensa afirma que a TV pública brasileira “é a TV Lula”. “Na campanha passada, os caras diziam, ‘porque o avião do Lula...’, porque o Aerolula... Agora, estão dizendo que a TV pública é a TV do Lula. Esse carregamento composto de muito preconceito ou de muita, eu diria até, às vezes, ódio, demonstra o quê?”, afirmou Lula.
Na entrevista, o presidente defendeu o estabelecimento de um novo marco regulatório para a telecomunicação no Brasil. Lula citou a Conferência Nacional de Comunicação, ocorrida no ano passado, onde foram discutidas propostas como a criação do Conselho Nacional de Comunicação, que seria um órgão de controle público das mídias. A proposta é considerada pelos grandes veículos de comunicação como uma censura. “As pessoas, ao invés de ficarem contra, deveriam participar, ajudar a construir, porque será inexorável”, considerou.
Ao portal, o presidente falou ainda sobre a saída do cargo da ex-ministra-chefe da Casa Civil Erenice Guerra, que pediu demissão após repercussões da denúncia de nepotismo e de esquema de lobby e propina envolvendo seu filho Israel Guerra. Na avaliação de Lula, Erenice “jogou fora uma chance extraordinária de ser uma grande funcionária pública deste país”. “Se alguém acha que pode chegar aqui e se servir, caia do cavalo. Porque a pessoa pode me enganar um dia, pode me enganar, sabe, mas a pessoa não engana todo mundo todo tempo. E quando acontece, a pessoa perde”.
Texto publicado no site do Jornal Pequeno, em 25.09.2010
“O que não dá é para as pessoas ficarem vendendo uma neutralidade disfarçada. Muitas vezes, fica explícito no comportamento que eles têm candidato e gostariam que o candidato fosse outro”, disse. “A verdade é que nós temos nove ou dez famílias que dominam toda a comunicação desse país. A verdade é essa. A verdade é que você viaja pelo Brasil e você tem duas ou três famílias que são donas dos canais de televisão. E os mesmos são donos das rádios e os mesmo são donos dos jornais...”.
Sem citar na entrevista referências ou nomes, Lula desabafou que “nunca disseram que a TV pública de São Paulo é do governador de São Paulo”, mas que parte de imprensa afirma que a TV pública brasileira “é a TV Lula”. “Na campanha passada, os caras diziam, ‘porque o avião do Lula...’, porque o Aerolula... Agora, estão dizendo que a TV pública é a TV do Lula. Esse carregamento composto de muito preconceito ou de muita, eu diria até, às vezes, ódio, demonstra o quê?”, afirmou Lula.
Na entrevista, o presidente defendeu o estabelecimento de um novo marco regulatório para a telecomunicação no Brasil. Lula citou a Conferência Nacional de Comunicação, ocorrida no ano passado, onde foram discutidas propostas como a criação do Conselho Nacional de Comunicação, que seria um órgão de controle público das mídias. A proposta é considerada pelos grandes veículos de comunicação como uma censura. “As pessoas, ao invés de ficarem contra, deveriam participar, ajudar a construir, porque será inexorável”, considerou.
Ao portal, o presidente falou ainda sobre a saída do cargo da ex-ministra-chefe da Casa Civil Erenice Guerra, que pediu demissão após repercussões da denúncia de nepotismo e de esquema de lobby e propina envolvendo seu filho Israel Guerra. Na avaliação de Lula, Erenice “jogou fora uma chance extraordinária de ser uma grande funcionária pública deste país”. “Se alguém acha que pode chegar aqui e se servir, caia do cavalo. Porque a pessoa pode me enganar um dia, pode me enganar, sabe, mas a pessoa não engana todo mundo todo tempo. E quando acontece, a pessoa perde”.
Texto publicado no site do Jornal Pequeno, em 25.09.2010
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
ELEIÇÕES E O BOOM DA PUBLICIDADE
Não se pode negar que as Eleições Diretas foi uma conquista para a população, que ganhou e muito com a liberdade de voto. Mas também não se pode negar que, se há um setor que se beneficiou com essa mudança, esse setor foi a Publicidade. É inimaginável a quantidade de peças publicitárias necessárias para incutir no imaginário coletivo o nome de um candidato: cartazes, boletins, vts, out doors, placas, panfletos, além de outras estratégias de comunicação. E quanto custa a comunicação? Depende. Depende de quem a produz, da qualidade, de quem compra e de vários outros fatores. Dessa forma fica claro que, quanto mais se paga à Publicidade, mais aumentam as chances de vitória, pois mais se repete no inconsciente aquele nome ou aquela música que remete ao candidato. Nas eleições é assim, pode mais quem paga mais ou vice versa.
As melhores produções são impecáveis. Cenários bem montados, com referência a algum elemento cultural, nuances de cores quase exclusivas, vestimentas bem alinhadas (sempre nas cores que geralmente remetem aos partidos), discursos bem elaborados, edições e montagens sempre no aspecto positivo, que significa um recorte de uma realidade que parece ser perfeita, quando na verdade esse recorte é parte de uma realidade que talvez tenha mais aspectos negativos que positivos. Está montado algo que é bonito de ver, algo que emociona e toca o coração, algo que nos remete a nossos sonhos e que transcende a nossa realidade.
As melhores produções são impecáveis. Cenários bem montados, com referência a algum elemento cultural, nuances de cores quase exclusivas, vestimentas bem alinhadas (sempre nas cores que geralmente remetem aos partidos), discursos bem elaborados, edições e montagens sempre no aspecto positivo, que significa um recorte de uma realidade que parece ser perfeita, quando na verdade esse recorte é parte de uma realidade que talvez tenha mais aspectos negativos que positivos. Está montado algo que é bonito de ver, algo que emociona e toca o coração, algo que nos remete a nossos sonhos e que transcende a nossa realidade.
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